Fernanda Alves / Ascom PM-AL
Ações operacionais da Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) nos últimos dias foram concluídas com infrator e itens ilícitos retirados das ruas. Entre as ocorrências registradas estão as atendidas pela Companhia Independente de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio), em conjunto com o Batalhão de Rotam.
Por volta das 17h30 de quinta-feira (5), na Comunidade Portelinha, no Benedito Bentes, em Maceió, as guarnições apreenderam uma espingarda com numeração suprimida e parte de uma armamento similar, além de 2,45 quilos de maconha. Apesar das buscas, ninguém foi preso.
A partir de levantamentos do serviço de Inteligência, as equipes se dirigiram a uma região de mata do Benedito Bentes. Em meio à vegetação os PMs encontraram o material, que foi levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil.
Horas mais tarde, por volta das 20h, no Tabuleiro do Martins, mais uma arma e drogas foram apreendidas: um revólver calibre 38 com seis munições intactas, oito gramas de crack e 15 gramas de maconha foram apreendidos.
Durante patrulhamento na Rua Augusto Quintela Cavalcante, os PMs se depararam com um indivíduo, que ao avistar a guarnição tentou se evadir do local com a mão na cintura. Percebendo isso, a guarnição prontamente realizou a abordagem e busca pessoal.
O revólver estava na cintura do suspeito. No bolso, havia drogas fracionadas. Com apoio de outras equipes, o indivíduo foi inicialmente conduzido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Santa Lúcia e, sem seguida, levado à Central de Flagrantes.
Crime Ambiental
Em plena semana do Meio Ambiente, a PM-AL, por meio do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), constatou mais um caso de caça ilegal de animais silvestres, em uma área rural do município de Pilar.
Na quarta-feira (4), militares do Pelotão Aquático avistaram dois indivíduos em atitude suspeita. Ao perceberem a presença da guarnição, a dupla fugiu do local não sendo mais localizada apesar das buscas.
Durante a varredura na região, a equipe localizou uma barraca improvisada, possivelmente utilizada para a prática de caça ilegal. No interior do abrigo, foram encontradas quatro espingardas do tipo “soca tempero” e um isopor contendo animais silvestres abatidos (um tatu e dois teiús).
As armas foram recolhidas e encaminhadas à Central de Flagrantes para realização dos procedimentos legais. A PM relembra que a caça ilegal de animais silvestres no Brasil configura-se crime ambiental, conforme a Lei nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais).
Matar, perseguir, caçar, apanhar ou utilizar animais silvestres sem autorização é passível de detenção de seis meses a um ano, além de multa.