A Justiça converteu em preventiva a prisão do policial militar Rafael Rezende de Oliveira, de 33 anos, suspeito de atropelar e matar um sem-teto na madrugada de domingo (14), no bairro Santa Cruz, em Contagem, na Grande BH. Ele foi preso em uma boate logo após o acidente.
A decisão publicada nesta terça-feira (16), e assinada pela juíza Cristiane Soares de Brito, diz que a conversão da prisão é imprescindível para resguardar a ordem pública.
“[…] diante da gravidade concreta da conduta do autuado, que, mesmo na condição de policial militar, ingeriu bebida alcoólica, conduziu veículo automotor em tais condições, atropelou a vítima, levando-a ao óbito, e evadiu do local sem prestar socorro”, disse o texto da magistrada.
A Justiça converteu em preventiva a prisão do policial militar Rafael Rezende de Oliveira, de 33 anos, suspeito de atropelar e matar um sem-teto na madrugada de domingo (14), no bairro Santa Cruz, em Contagem, na Grande BH. Ele foi preso em uma boate logo após o acidente.
A decisão publicada nesta terça-feira (16), e assinada pela juíza Cristiane Soares de Brito, diz que a conversão da prisão é imprescindível para resguardar a ordem pública.
“[…] diante da gravidade concreta da conduta do autuado, que, mesmo na condição de policial militar, ingeriu bebida alcoólica, conduziu veículo automotor em tais condições, atropelou a vítima, levando-a ao óbito, e evadiu do local sem prestar socorro”, disse o texto da magistrada.
Segundo a Polícia Militar, testemunhas relataram que o suspeito fugiu sem prestar socorro. O sem-teto sofreu ferimentos graves e teve a morte confirmada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
No local do acidente, foram encontrados pedaços de para-choque, um emblema da montadora do veículo e a placa. A partir dos dados coletados, a corporação conseguiu identificar o suspeito do atropelamento e o automóvel que ele usava.
O policial foi encontrado em uma casa noturna, na mesma avenida, e afirmou que consumiu bebida alcoólica, mas se negou a fazer o teste do bafômetro. O g1 tenta contato com a defesa do suspeito. A Polícia Militar informou que, neste momento, o policial está preso em um batalhão da instituição, à disposição da Justiça.
A vítima não portava documentos e, conforme moradores da região, era uma pessoa em situação de rua. Após os trabalhos da perícia, o corpo foi removido pela Polícia Civil, responsável pelas investigações do ocorrido.